Aprenda a usar a escrita para convencer juízes e se tornar referência no seu nicho de atuação.
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A forma de redigir petições mudou, e são os próprios juízes que dizem isso.
Uma pesquisa de 2020, realizada com juízes de todo o país, revelou o que eles mais odeiam em petições: argumentação genérica, redação prolixa, excesso de páginas e transcrições de jurisprudências. Para eles, a petição ideal combina clareza e objetividade, sem floreios ou palavras difíceis.
A faculdade de Direito prejudicou sua escrita:
Você não aprendeu a escrever de forma persuasiva.
Não há aulas de português e de redação no curso cuja ferramenta de trabalho é a palavra – o que é irônico! Ensinaram aos advogados que, para transmitir credibilidade, era necessário utilizar palavras difíceis e expressões em latim. O resultado? Petições prolixas, ininteligíveis e genéricas – que não recebem a devida atenção no judiciário, pois não são compreendidas.
Se você deseja que sua petição se destaque e realmente influencie decisões, precisa escrever com clareza e objetividade.
Não existe concorrência para quem escreve bem. Nossos alunos são a prova disso. Vejam o que dizem sobre o curso.
Você pode aprender com qualquer um, mas comigo o aprendizado é direto ao ponto.
Esqueça aulas maçantes. Comigo, você vai aprender o que realmente importa, sem perder tempo com o que não faz diferença na sua rotina jurídica.
Sou advogada por formação e conheço a realidade de quem precisa escrever rápido e de forma correta. Já ajudei milhares de advogados a transmitir suas ideias com clareza. Sei bem as dores de quem não suporta gramática ou aquela linguagem pesada de concursos. Foi exatamente por isso que desenvolvi um método especialmente para profissionais do Direito.
Minha missão é modernizar a escrita jurídica, alinhando-a à nova realidade do judiciário.
Assessoro advogados e empresários diariamente, revisando petições e textos, o que me permite identificar os erros mais comuns.
Escrever com clareza e simplicidade não significa redigir de forma pobre e superficial. Pelo contrário, uma escrita simples pode – e deve – ser elegante. É isso que você vai aprender: como ser claro, objetivo e eficiente, sem perder a formalidade exigida pelo Direito.